Ciclone Bomba causou 9 mortes no Estado de Santa Catarina e uma pessoas permanece desaparecida. No Rio Grande do Sul, um homem morreu soterrado.
Nesta madrugada, os ventos chegaram a 90 km/h no Estado. Na terça-feira (30), a ventania causada pelo fenômeno e tempestades provocou estragos em todas as regiões.
De acordo com a Defesa Civil do estado, uma morte foi registrada em Itaiópolis, no Norte catarinense, uma em Rio dos Cedros e uma em Ilhota, no Vale do Itajaí. Outras cinco ocorreram na Grande Florianópolis: três em Tijucas, uma em Santo Amaro da Imperatriz e uma em Governador Celso Ramos. No Oeste catarinense, uma mulher morreu em Chapecó. E ainda são realizadas buscas a uma pessoa em Brusque, também no Vale. Além das mortes, metade de Santa Catarina fica sem luz após passagem de ciclone.
Em Ilhota, Sérgio Idalgo, de 59 anos, caminhoneiro de São Paulo, morreu após um muro desabar no bairro Baú Baixo. De acordo com a Defesa Civil do município, ele teria ficado preso entre um caminhão e a estrutura. No município, dois ginásios de esportes desabaram, casas foram parcialmente atingidas e a marquise de um mercado caiu em cima de carros.
A região da Grande Florianópolis registrou a maior parte das vítimas do 'ciclone bomba'. Em Santo Amaro da Imperatriz, um homem morreu depois de ser atingido pela fiação elétrica de um poste que depois da queda de uma árvore. Em Tijucas, três trabalhadores não resistiram depois da queda de um galpão. Em Governador Celso Ramos, uma morte foi confirmada na manhã desta quarta, mas ainda não há detalhes do caso. Em Chapecó, no Oeste, uma idosa de 78 anos morreu após a casa onde ela morava ser atingida por uma árvore.
Comentários: