O aparecimento de quatro focos do mosquito Aedes Aegypti no bairro Budag, nesse início de ano, fez a Secretaria de Saúde intensificar o monitoramento na região e também enfatizar o alerta sobre os riscos de deixar água parada. Independente da época do ano, é preciso que a vigilância sobre possíveis pontos de proliferação do mosquito Aedes Aegypti seja contínua.
Apesar de encontrados focos do mosquito nesta ou em outras ocasiões em Rio do Sul, todas as análises feitas em laboratório próprio da Secretaria de Saúde mostram que não há insetos com o vírus da dengue ou de outras doenças como chikungunya e zika.
Mas o trabalho de conscientização precisa continuar. Ao todo a Secretaria de Saúde tem 408 armadilhas espalhadas pela cidade que ajudam a monitorar o aparecimento de focos do mosquito. Entretanto, a secretária Sueli de Oliveira reforça a necessidade da contribuição do morador, para que evite deixar água parada ao ar livre ou possíveis objetos que possam acumular água.
"Até mesmo uma tampa de garrafa plástica pode servir de criadouro do mosquito. Então é importante que todos ajudem a combater: fechem caixas d´água, fiquem atentos com o acúmulo da água da chuva e outras situações onde o mosquito pode utilizar como criadouro", reforça Sueli.
Comentários: